segunda-feira, abril 21, 2008

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Up, Down.



Not the articles themselves y'unnerstan', but the order, the arrangement, and then the happenstance of how I read them, in a café on Nossa Senhora de Copacabana across the street from the Delegacia, sipping coffee and meditating on a line from Dylan.

Then this joke came along in my email, unrelated maybe:


Um paulista, trabalhando pesado, suado, terno e gravata, vê um baiano deitado numa rede, na maior folga. O paulista não resiste e diz:
-Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais?

E o baiano, sem se mexer, responde:
- A inveja também!!!


Roughly it went like this:

Lula defending Biodeisel, there was a leader on the front page so I went straight there.

Underneath that, Ban Ki Moon saying that it is not bio-fuels but northern agricultural subsidies that are causing the food "crisis."

A side-bar on Lula's pet - PAC.

A-and on the next page the brasilian "Father of Biodiesel" speaking out.

Then back to the front page and going along I found the 'índias' of Raposa/Serra do Sol wanting to get in on it all.

And a bit further some Senators wanting to end the Arco de Fogo - a government action against logging irregularities in Pará, Matto Grosso, & Rondônia (states). Curious because I had already seen this in the Friends of the Earth newsletter I get, and I had wondered about it ...

Then the comics, of course.


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21 de abril de 2008, Lula defende "petróleo verde"

Acra, Gana,

Em reunião da ONU na África, presidente destaca as vantagens da produção de biodiesel.

A passagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva por Gana, para a abertura da 12ª reunião da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), acendeu ainda mais a polêmica sobre a crise mundial de alimentos. Em seu discurso de abertura, Lula voltou a sustentar que a alta de preços de alimentos não é causada pelos biocombustíveis. E que não há contradição entre essa fonte de energia e segurança alimentar.

Em contrapartida, atacou os subsídios milionários pagos pelos pelos países ricos e os classificou como uma droga que entorpece e vicia seus próprios produtores, mas cujas maiores vítimas são os agricultores das nações mais pobres. Para ele, o ideal seria que os países desenvolvidos abrissem mão desse mecanismo de proteção e facilitassem a entrada de produtos agrícolas de países pobres.

Lula apresentou o biocombustível, que ele chamou de "petróleo verde", como a possibilidade concreta de melhorar a condição econômica dos países mais pobres. Como exemplo, Lula citou que os níveis de desnutrição caíram no Brasil ao mesmo tempo em que aumentou a produção e o uso do etanol.

– Não estamos querendo brigar com ninguém. Estamos dizendo ao mundo que nós, países emergentes, temos a solução que vocês tanto discutem na academia – afirmou ao defender a necessidade de usar as terras disponíveis da África e América Latina para plantação voltada aos biocombustíveis. – O petróleo verde, que pode ser obtido cavando um buraco e plantando uma pequena semente, que brota meses depois é um produto não poluente, gerador de emprego. E essa atividade representa uma oportunidade que se dará aos países que não tiveram chance de desenvolvimento no século 20.

Lula observou que, até agora, países desenvolvidos fizeram muito pouco para cumprir o protocolo. Mesmo assim, exigem dos países pobres o fim do desmatamento. De acordo com ele, o Brasil quer preservar florestas e matas não só pensando na floresta, mas também na biodiversidade.

Único chefe de Estado estrangeiro a discursar na abertura da reunião, Lula convocou os países mais ricos a fazerem sua parte no âmbito da atual rodada de negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC), a Rodada Doha que está em fase final.

– Alcançar êxito nas negociações da Rodada Doha da OMC tornou-se uma tarefa inadiável. Os subsídios milionários pagos pelo tesouro dos países ricos são como uma droga que entorpece e vicia seus próprios produtores, mas cujas maiores vítimas são os agricultores das nações mais pobres – defendeu Lula.

Para ele, o ideal seria que os países desenvolvidos abrissem mão desse mecanismo de proteção e facilitassem a entrada de produtos agrícolas de países pobres.

– É preciso estar alerta contra a tentação dos países ricos em acentuarem ainda mais suas práticas protecionistas. Igualmente prejudiciais são as tentativas de perpetuar relações de dependência através da criação de entraves à expansão do comércio Sul-Sul – disse Lula.

O presidente citou o G20, grupo de países em desenvolvimento liderados pelo Brasil e pela Índia, como exemplo de relações Sul-Sul, frisou que é cada vez maior o intercâmbio comercial entre os países em desenvolvimento e alertou para a tentativa das nações ricas de impedir o aprofundamento dessa parceria.

Pela manhã, Lula visitou a Brasil House, casa localizada no bairro da comunidade Tabom, de descendentes de africanos que foram levados ao Brasil como escravos. Em seguida, o presidente inaugurou o escritório da Embrapa, onde voltou à defesa da produção de biodiesel.

– Acusam o Brasil de querer desmatar a Amazônia. Agora, culpam os biocombustíveis pelo aumento do preço dos alimentos. Eu não imaginava que teríamos tantos adversários no mundo desenvolvido quando fizemos a proposta de biodiesel. Afinal de contas, o mundo todo está de acordo que é preciso reduzir o aquecimento do planeta e as emissões de CO2 – relembrou.

O presidente observou também que o fato de o país ser auto-suficiente em petróleo não altera em nada o tratamento dado aos biocombustíveis.

– O Brasil é auto-suficiente em petróleo, será um dos grandes produtores de petróleo do mundo e isso não vai reduzir nossa disposição de investir em biocombustíveis para que eles sejam misturados ao petróleo – concluiu.

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21 de abril de 2008, Ban Ki Moon culpa subsídios de ricos pela crise de alimentos

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki Moon, atribuiu a crise mundial no setor de alimentos às políticas agrícolas dos países ricos, especialmente os subsídios à agricultura e o protecionismo comercial. Em discurso pronunciado na abertura da Conferência da ONU para Desenvolvimento e Comércio, em Acra, Gana, o dirigente da ONU defendeu a elaboração de um plano internacional para evitar um caos, e deixou claro que o mundo corre o risco de ver anulados os esforços da última década para reduzir a pobreza diante da alta nos preços de alimentos.

– Precisamos de uma revolução verde. O primeiro dever de um governo é alimentar sua população. Mas esses governos precisam resistir ao protecionismo. Os mercados internacionais precisam ser mantidos abertos e funcionando normalmente – disse, em tom de apelo, Ban Ki Moon, que qualificou a alta nos preços dos alimentos de "um verdadeiro tsunami".

Em seis meses, a ONU indica que os preços dos alimentos aumentaram em mais de 50%. "O arroz tem um novo recorde a cada dia e os protestos estão cada vez mais violentos", alertou, lembrando que o número de países barrando as exportações vem se proliferando.

– Mais comércio, e não menos, é o que nos irá tirar do buraco em que estamos. O mundo enfrenta uma emergência e precisa tomar medidas urgentes para evitar conseqüências políticas e para segurança, prosseguiu.

Ban Ki Moon não disfarça a preocupação da ONU com as dificuldades. Para ele, não há dúvidas de que a alta nos alimentos pode simplesmente eliminar os esforços dos últimos sete anos para reduzir a pobreza do mundo.

– Se a ONU e a comunidade internacional não mudarem de estratégia, milhões voltarão para a condição de miséria e as metas do milênio não serão atingidas. Corremos o risco de voltar à estaca zero. Estamos em uma era de aumento de incertezas econômicas e ninguém deve ser deixado para trás – disse o secretário-geral.

Ban Ki Moon rejeita as teorias que acusam o etanol de ser o responsável pela alta nos preços. Segundo ele, os biocombustíveis até podem ser um dos fatores, mas não seriam nem o único e muito o menos o principal.

Neste particular, o secretário-geral da ONU entende que o custo do petróleo, dos transporte e as secas tiveram importantes impactos. Além disso, o maior consumo de alimentos, especialmente na Ásia, e a especulação financeira são elementos que têm agravado a situação.

– Chegou o momento de as nações mais ricas repensarem os programas velhos e fora de moda de subsídios agrícolas – disse Ban em alerta aos países ricos.

Para ele, não há dúvidas de que essas práticas contribuem para a emergência, distorcendo mercados e penalizando os mais pobres. O ponto de vista é compartilhado pelo Itamaraty, que acredita que nunca houve um momento tão propício como agora para a conclusão da Rodada, exatamente pela pressão gerada pela inflação dos alimentos.

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21 de abril de 2008, Novo palco para fazer a propaganda do PAC

Lula aproveitou a presença de delegados de todo o planeta na abertura da reunião da Unctad, em Gana, para fazer propaganda do principal programa de seu segundo mandato, exaltando-o como um modelo a ser seguido pelo Terceiro Mundo.

– Acreditamos que os investimentos públicos devem criar, fortalecer e expandir a infra-estrutura dos países em desenvolvimento, com vistas a aumentar o emprego e a produtividade. É o que estamos fazendo no Brasil com o Programa de Aceleração do Crescimento. Trata-se de um plano de investimentos de US$ 270 bilhões em infra-estrutura cuja implementação resultará na geração de milhões de empregos – discursou Lula.

Dividindo a mesa com o brasileiro estavam os secretários-gerais da ONU, Ban Ki-moon, e da Unctad, Supachai Panitchpakdi, além do anfitrião, o presidente ganense, John Kufuor.

Segundo Lula, o Brasil sediará, neste ano, um seminário internacional, patrocinado pela Unctad, sobre o papel dos investimentos públicos no desenvolvimento.

O presidente lembrou aos delegados presentes que seu governo cancelou cerca de US$ 1,25 bilhão em dívidas de países pobres com o Brasil, outro dos pilares de sua política externa terceiro-mundista, além de projeto de construção de uma fábrica de medicamentos contra a Aids em Moçambique.

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21 de abril de 2008, Pai do biodiesel põe culpa nos EUA, Claudia Dantas.

Para Expedito Parente, usar mais da metade do milho americano em combustível é uma temeridade.

O criador do biodiesel, Expedito Parente, não está preocupado com títulos, honras ao mérito ou projeção. Depois de anos sem reconhecimento, o engenheiro químico que criou o biodiesel em 1977, e chegou a ser taxado de louco, considera a questão dos biocombustíveis fundamental para a limpeza e a recuperação do planeta e discorda totalmente da posição da Organização das Nações Unidas (ONU), que classificou a produção mundial de biocombustíveis como um "crime contra a humanidade".

Para o atual presidente da TecBio, empresa pioneira no desenvolvimento de tecnologia de biodiesel e bioquerosene no país, toda esta polêmica surgiu porque mais da metade da produção de milho dos americanos é destinada aos biocombustíveis, e isto sim é uma temeridade, diz.

Parente explica que o milho colhido nos Estados Unidos é usado para produzir mais de 100 tipos de alimentos, além de ração de animal, leite e derivados, e como são uma economia importante e representativa no contexto mundial, a decisão americana pode provocar alta de inflação no setor de alimentos em nível global.

– O Brasil não tem nada a ver com a história, é vítima. Os Estados Unidos quiseram desviar a atenção da ONU trazendo o foco para a produção brasileira de biocombustíveis, mas não produzimos combustível de milho, produzimos álcool da cana-de-açúcar e nunca faltou açúcar na mesa do brasileiro – destaca o também ex-professor da Universidade Federal do Ceará.

Hoje, a descoberta do biodiesel é de domínio público. Embora a fórmula tenha sido patenteada em 1980, Parente não é mais considerado, oficialmente, o autor da idéia. Depois de 10 anos sem uso, a patente passa a ser pública.

Mas isso não o intimidou. Ao contrário, o incentivou a tornar-se um defensor incansável dos biocombustíveis, em especial da produção de biodiesel no país e no mundo. O engenheiro explica que, por meio da fabricação do produto, o planeta consegue diminuir a ação do efeito estufa, além de conseguir atingir outras benesses, no âmbito social e estratégico.

Segundo Parente, o diesel sozinho emite uma fuligem responsável por matar mais pessoas de turberculose do que de Aids. Contudo, a cadeia produtiva do biodiesel tem condições de seqüestrar o CO2 da natureza, e cerca de 25% desta produção anula totalmente o efeito da fuligem nas pessoas.

No aspecto social, o engenheiro acredita que a cultura das sementes que vão, futuramente, produzir o biodiesel – mamona, girassol, babaçu, côco – podem retirar da miséria e da fome quase 500 milhões de pessoas que vivem nos campos, em todo o mundo, de acordo com a ONU. Só no Brasil, deste total 8% vive em estado de miséria absoluta nas regiões Norte e Nordeste.

– A agricultura familiar vai propiciar aumento de emprego e renda e garantir a inclusão social desta população – defende Parente.

O engenheiro constata, ainda, que a terceira missão do biodiesel é estratégica e tem relação com a era celular. Parente ressalta que o petróleo é finito e o consumo desta commodity aumenta a cada ano, e quando o produto acabar, seremos pegos de calças curtas, analisa.

– Não estou preocupado com títulos, prêmios ou a patente que perdi. Já ganhei muitos prêmios e hoje sou reconhecido como o pai do biodiesel no Brasil e no mundo – resume Parente. – Minha vida não é um retrovisor, não olho para trás, olho para frente, e me sinto muito mais responsável em defender essa causa nobre, que é recuperar o planeta, e ampliar as possibilidades de emprego e renda para as pessoas.

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21 de abril de 2008, Trégua oculta conflito iminente, Vasconcelo Quadros

Líder indígena avisa que tribos aguardam decisão do STF. Mas não abrem mão da área total.

O principal dirigente do Conselho Indigenista de Roraima (CIR), Dionito José de Souza, disse ontem que a entidade está comprometida em manter a paz na Reserva Raposa/Serra do Sol até a decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal (STF), mas também adianta que os índios não aceitarão mudanças no texto do decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que define a terra indígena como área contínua.

– As terras são nossas e vamos ocupá-las – afirma.

Dionito sustenta que 1,7 milhão de hectares pertencem às cinco etnias (macuxi, taurepang, wapixana, ingaricó e patamona), que ocupam a região e reafirma que, de um jeito ou de outro – ou seja, por bem ou por mal – os arrozeiros terão de deixar a área assim que o STF se manifestar, o que deverá coincidir com o fim da colheita do arroz e o início das chuvas na região. A polícia, que tem bases dentro da área, teme que haja conflito entre os próprios índios ou do CIR contra os arrozeiros antes mesmo do julgamento da ação cautelar apresentada pelo governo de Roraima.

Impasse perigoso

Índio da etnia macuxi, o próprio coordenador do CIR aponta um vácuo jurídico que pode suscitar polêmica: a operação da Polícia Federal foi suspensa por uma liminar, mas não houve qualquer alteração na portaria do governo homologando a Raposa/Serra do Sol em área contínua. Se por um lado evitou e eclosão de um conflito sangrento, a decisão do STF pode jogar a questão demarcatória num impasse perigoso. Os grupos mais exaltados ligados querem fazer a retirada por contra própria e só adiaram o plano por causa dos apelos que vêm sendo feitos pela Funai e pela Polícia Federal, que tem negociado à exaustão.

As manifestações em comemoração ao Dia do Índio, no sábado e no domingo, terminaram sem incidentes graves em decorrência da presença das forças federais nos pontos de concentração. Dionito disse que a polícia contornou um princípio de tumulto provocado por um índio que desafiou os agentes federais incentivado pelo líder da resistência, o prefeito de Pacaraima, Paulo Cesar Quartiero.

– Parente (índio) não faz isso sozinho ou por conta própria – afirma. Ele alerta que, além de controlar a ordem pública dentro da reserva, o governo terá de tomar providências para evitar retaliações depois de uma eventual retirada dos arrozeiros.

– O Paulo César está incentivando a violência. Dizem que ele está bem armado e que contratou pistoleiros para matar lideres que encabeçam o movimento depois que tudo isso acabar – diz Dionito.

O dirigente do CIR disse que o STF decidiu suspender a Operação Upatakon III com base em informações mentirosas, segundo as quais, a retirada dos arrozeiros implicaria problemas de soberania nacional por causa da interferência estrangeira dentro da reserva. Dionito também discorda da observação feita pelo chefe do Comando Militar da Amazônia, general Augusto Heleno, sobre as ameaças à soberania em faixa de fronteira.

– A nação brasileira não pode estar com idéia errada. Se fosse assim, então teria de tirar todo estrangeiro que mora em São Paulo ou no Sul do país. Não há nenhum estrangeiro com terras na Raposa/Serra do Sol – diz.

Dionito adianta que os índios querem os cerca de 50 mil hectares grilados pelos arrozeiros para desenvolver projetos compatíveis com o potencial da região: produção de grãos, piscicultura e criação de gado.

– Se o governo liberar os recursos que precisamos, nada vai parar na economia de Roraima. Temos 30 mil cabeças de gado só na Raposa e podemos desenvolver um projeto de pecuária. Em Boa Vista há índios correndo atrás de comida.

Estima-se em 23 mil o número de índios atualmente misturados com brancos na capital do Estado.

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21 de abril de 2008, Senadores querem suspender Arco de Fogo

Os senadores Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Expedito Júnior (PR-RO) e Jayme Campos (DEM-MT) querem obstruir a pauta de votações do Senado até que ações da Operação Arco de Fogo, da Polícia Federal, sejam suspensas. A proposta será feita amanhã.

A Operação Arco de Fogo é um trabalho conjunto da Polícia Federal, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Força Nacional de Segurança contra o desmatamento ilegal.

Os senadores, que estão na Amazônia como representantes de comissão que acompanha a crise ambiental na região, alegam que querem confirmar a eficácia da operação. As ações da PF tem sido alvo de revolta do empresariado do setor madeireiro e de deputados estaduais. Eles alegam que a legislação ambiental tem sido rígida e pouco sensível à atividade madeireira.

Para os senadores, a suspensão da Operação Arco de Fogo é necessária para que as comissões possam avaliar as ações da PF e propor alternativas aos setores econômicos locais que estão paralisados por causa da operação.

O deputado estadual César Collares (PSDB-PA) engrossou o coro e reclama uma mudança na estrutura de órgãos do governo para legalizar a atividade.

– Os madeireiros não querem atuar na ilegalidade – disse.

Balanço

As ações já foram realizadas nos estados do Mato Grosso e Rondônia. No Pará, a PF atuou no município de Tailândia e há uma semana está em Paragominas. Até agora foram 19 pessoas presas, mais de R$ 43,2 milhões em multas aplicadas e 39 mil m de madeira apreendidos. O balanço parcial em Paragominas é de 2 presos por porte de armas, R$ 5,7 milhões em multas e mais de três mil m³ de madeira apreendida. (Folhapress)

This as I was humming along with Bob (in my head) singin'

Proves to warn that he not busy being born is busy dying.

a-and, no, I don't think I am going to bother translating any of this.

Down.