São Cristóvão
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A bit bfore ten oclock on a cold & quiet & rainy Sunday morning in Rio Grande. The church bells start tolling - three times before Mass, once to wake up, once to get out of bed, and once to get out the door.
A-and then suddenly the horns start blaring! Sounds like motorcycles revving - a bike gang?! Sunday morning?! And the noise keeps up for almost an hour before I decide I better go out and have a look.
There is a procession of trucks and cars and motorcycles weaving back and forth in the road as far as the eye can see both ways on Silva Paes - and the town is flat so you can see a long way. And there are whole families in the cabs of the trucks. And the noise of the horns is deafening, DEAFENING!
I think it must be some kind of Union/Sindicato demonstration - yeah, must be that, all those long waits at the Port to offload, some kind of Brasilian democratic revelation. There are SMSTT (Secrataria Municipal de Seguranca Transito e Transportes) guys at all the intersections stopping traffic - very well organized I am thinking. And then when I start chatting to the fellow next to me who is watching too he tells me that it is an 'homenagem', a homage to São Cristóvão, Saint Christopher. The parade goes to the statue of São Cristóvão where the priests line both sides of the road and sprinkle out holy water with their holy water throwing batons, blessing the vehicles and their drivers and passengers. There are 45 gallon drums of holy water there he tells me. My heart is full of admiration and I am choking back tears.
It is raining hard. I walk with the parade as far as the plaza in the centre of town, but the statue is still miles away and I am soaked. I think of thumbing a ride - and don't, sad silly stupid Canadian restraint.
Parade goes on for another hour and a half, no end to it, and on Monday I find some pictures and stories in the local newspapers.
São Cristóvão (fonte). É celebrado no dia 25 de julho. | Saint Christopher. | |
Dizem que havia em certo país, em tempos que já vão longe, um homem agigantado, mas de alma de criança, Cristóvão, que queria servir ao rei mais poderoso do mundo. Mostraram-lhe um rei da Terra, senhor de exércitos e de riquezas, arrogante e severo, que com um gesto poderia condenar à morte milhares de súditos. - É o mais poderoso de toda da Terra? – perguntou Cristóvão. - Não há outro como ele. O tropel dos seus soldados faz tremer o mundo. Quando ele fala, as cabeças se curvam como o trigo ceifado. É dono de mais ouro, de mais pedrarias, de mais escravos, de mais vassalos, que qualquer outro. - Então é o mais poderoso? – repetiu Cristóvão. E ficou servindo, fielmente, ao grande rei, durante muitos anos. Ora, um dia, houve uma guerra, e o soberano foi vencido. A cabeça orgulhosa curvou-se por sua vez. Com a mesma lealdade, Cristóvão passou a servir ao vencedor. O novo amo, no entanto, tinha medo. - Que temes? – perguntou-lhe Cristóvão. - O diabo. - Quem é esse? - Esse – cochichou o rei, tremendo e olhando para os lados – é o verdadeiro Senhor do Mundo. - Onde está, que quero servir-lhe? - Estais doido? Não sei onde está, nem quero saber. Por mim, quanto mais longe dele, melhor. Cristóvão saiu pelo mundo, indagando de uns e de outros, até que conseguiu, certo dia, encontrar o Diabo. Fez um trato com ele e passou a servir-lhe. Leal como as armas, fiel como as pombas, dócil como as crianças, durante anos e anos ele seguiu o novo amo, obedecendo-lhe em tudo. Uma vez, ao passarem por uma cruz de pedra, à beira do caminho, o Diabo deu uma volta para não passar perto dela. - Que é? – perguntou Cristóvão admirado. - Uma cruz. - Que representa? - O sacrifício do Cordeiro. - Por que deste uma volta? - Ora! – o Diabo casquinou uma risadinha. - Tens medo dela? - Sim. - Então é mais poderosa do que tu? - Sim, certamente. - E como te inculcavas como o Senhor do Mundo? - Não sou eu, por acaso, o Rei da Mentira? – disse o Maligno com arrogância. Cristóvão abandonou o Diabo e foi procurar o Senhor da Cruz. Andou muito e não o encontrou. Em todos os caminhos, junto de todas as cruzes, indagava: - Onde está o Senhor da Cruz? - No céu – diziam uns. - Nas igrejas – diziam outros. Ao céu, ele não podia ir. Nas igrejas, procurou, e não o encontrou jamais. Depois de muito errar pelo mundo, parou à margem de um rio, onde, mercê de sua gigantesca estatura e de sua força, trabalhava, transportando passageiros nos ombros possantes. Numa noite de tempestade, um menino bateu à porta de sua choupana, à beira do rio, e disse-lhe: - Vim buscar-te, para que me sirvas. - Que queres? Atravessar o rio? - Isso também é um modo de me servir. - Então vamos. Quem veio contigo? - Ninguém. - Assim tão pequenino, estás sozinho? - Estou contigo, Cristóvão. - É verdade – disse o gigante. Sacudiu os cabelos que lhe desciam até os ombros, pôs um manto nas costas, pois chovia, e pegou a criança. Pesava tanto, tanto, que ele cambaleou ao levantar-se. - Devo estar um pouco fraco – pensou ele. – Esta criança não pode pesar tanto. É tão pequenina! No entanto continuava a se arrastar, para carregá-la. - Por que pesas tanto, sendo tão pequenino? - Porque trago nas mãos o mundo. Havia muita meiguice na voz do menino, tanta, que o gigante sentiu o coração aquecer-se. - Por que trazes nas mãos o mundo? És muito poderoso? - Sim. - Porventura serás aquele Senhor da Cruz que procuro? – tornou a perguntar o gigante, reparando que acima do mundo que ele trazia nas mãos brilhava uma cruz dourada. - Sim. Eu sou. E assim o bom gigante acabou servindo à cruz, a poderosa senhora, mais forte que todos os reis da terra, do inferno e do céu. | The Golden Legend According to the account in the Golden Legend by Jacobus de Voragine, Christopher was a Canaanite 12 cubits (18 feet) tall and with a fearsome face. While serving the king of Canaan, he took it into his head to go and serve the greatest king there was. He went to the king who was reputed to be the greatest, but one day he saw the king cross himself at the mention of the devil. On thus learning that the king feared the devil, he departed to look for the devil. He came across a band of marauders, one of whom declared himself to be the devil, so Christopher decided to serve him. But when he saw his new master avoid a wayside cross and found out that the devil feared Christ, he left him and enquired from people where to find Christ. He met a hermit who instructed him in the Christian faith. Christopher asked him how he could serve Christ. When the hermit suggested fasting and prayer, Christopher replied that he was unable to perform that service. The hermit then suggested that because of his size and strength Christopher could serve Christ by assisting people to cross a dangerous river, where many were perishing in the attempt. The hermit promised that this service would be pleasing to Christ. After Christopher had performed this service for some time, a little child asked him to take him across the river. During the crossing, the river became swollen and the child seemed as heavy as lead, so much that Christopher could scarcely carry him and found himself in great difficulty. When he finally reached the other side, he said to the child: "You have put me in the greatest danger. I do not think the whole world could have been as heavy on my shoulders as you were." The child replied: "You had on your shoulders not only the whole world but him who made it. I am Christ your king, whom you are serving by this work." The child then vanished. Christopher later visited the city of Lycia and there comforted the Christians who were being martyred. Brought before the local king, he refused to sacrifice to the pagan gods. The king tried to win him by riches and by sending two beautiful women to tempt him. Christopher converted the women to Christianity, as he had already converted thousands in the city. The king ordered him to be killed. Various attempts failed, but finally Christopher was decapitated. |
1. Fiéis celebram São Cristóvão, Melina Brum Cezar, 28 julho.
2. São Cristóvão - Comunidade dedica festa ao padroeiro, Segunda-feira, 28 de Julho.
3. São Cristóvão, Comunidade dedica festa ao padroeiro, Taciana Colombo, 28 julho.
4. O santo dos motoristas: devoção em Fazenda Vilanova, Informativo, 28 julho.
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Fiéis celebram São Cristóvão, Melina Brum Cezar, 28 julho 2008.
Centenas de fiéis enfrentaram a chuva do domingo, 27, e saíram às ruas, em Rio Grande, para prestar homenagens a São Cristóvão, o santo padroeiro dos motoristas.
Realizada pela Paróquia São José Operário, a 21ª edição da Festa de São Cristóvão teve como tema este ano o “Trânsito a Serviço da Vida”.
Desde cedo, católicos se concentravam em frente ao Educandário Coração de Maria, na avenida Presidente Vargas, onde tiveram início as celebrações. Já era passado das 9h quando o padre Gil Raul Pereira Júnior deu início à missa na igreja da escola. Na ocasião, ele realizou uma reflexão com os fiéis sobre o tema da festa, fez orações pelos motoristas e pediu por mais cuidado e menos violência no trânsito.
Logo após, teve início a procissão dos motoristas. Um grande comboio reuniu motocicletas, carros, ônibus, caminhões e até ciclistas que durante três horas percorreram as principais ruas do centro atrás do carro de Bombeiros que levava a imagem do santo padroeiro. Durante o trajeto de emoção, devoção, fé e muitas buzinas, os veículos chegaram a formar uma fila de cerca de 10 quilômetros.
A procissão seguiu pela avenida Presidente Vargas, avenida Rheingantz, as ruas Valporto, Honório Bicalho, Dom Pedro II, Silva Paes, General Vitorino, 24 de Maio, 19 de Fevereiro, Paranaguá, Aquidaban, avenida Portugal, rua Cristóvão Colombo, avenida Pelotas e rua Casemiro de Abreu, onde passaram pela Igreja São José Operário.
Em frente ao templo, o padre Gil e os seminaristas Cleomar Lemos de Jesus e Peterson Figueiredo deram a benção aos motoristas e veículos. Após a bênção, a procissão continuou pelas ruas Dom Bosco, Minas Gerais, Buarque de Macedo e 2 de Novembro até o Centro Municipal de Eventos, onde a festa se estendeu até o fim da tarde.
Há sete anos celebrando a festa de São Cristóvão, o padre Gil explica que neste ano o momento foi de reflexão aos motoristas. “Nossa intenção é promover a conscientização e alertar a todos aqueles que conduzem veículos para um trânsito responsável e seguro”, afirmou. Gil garante que a festa já faz parte do calendário oficial da cidade e a cada ano vem tendo maior adesão da comunidade.
Cerca de 1.100 pessoas participaram do almoço que teve início às 13h. Durante a tarde, houve o sorteio de mais de 800 brindes e de uma rifa de três bicicletas e o público participou de brincadeiras e assistiu ao show de Nil Júnior.
De acordo com um dos organizadores da festa, José Antônio Zanetti, mais uma vez o evento superou o público esperado, o que consolida a importância que a celebração tem para a comunidade. Neste ano, a Festa de São Cristóvão contou com o apoio de 94 empresas e 120 pessoas que trabalharam voluntariamente na organização. “Todo o dinheiro que arrecadamos no evento será investido nas reformas da Igreja São José Operário”.
Fiéis pediram proteção
Tradicional em Rio Grande, a celebração a São Cristóvão reuniu cristãos que pediram por proteção no trânsito e agradeceram a Deus pela profissão. Foi o que fez o motorista de uma empresa de materiais de construção e transporte, Ederson Almeida, de 32 anos. Ele conta que esse é o terceiro ano que participa da festa e que o evento já é tradição entre os colegas.
O casal Adão e Maria de Lourdes Brião fizeram questão de comparecer e apoiar o evento. Adão, que hoje é gerente de um posto de combustíveis, conta que foi caminhoneiro durante muitos anos e, além de celebrar a fé, a festa é uma oportunidade de confraternização entre os antigos colegas. “Nessa profissão, se o trabalhador não acreditar, acaba por nem sair de casa. Passamos por cada situação difícil que é necessário buscar na fé forças para continuar”, afirma.
Há 17 anos como motorista de ônibus, Adão Geraldo da Costa, ou Carretinha como é conhecido, já conquistou muita gente com sua alegria e disposição. Apaixonado pela profissão, ele garante que sempre participa da festa buscando agradecer mais um ano de trabalho e pedir a São Cristóvão proteção para ele e os colegas. “Acho muito bonita essa celebração. Hoje em dia é muito difícil trabalhar no trânsito e, por isso, é que acompanho o nosso protetor sempre”, concluiu.
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São Cristóvão - Comunidade dedica festa ao padroeiro, Segunda-feira, 28 de Julho de 2008.
Celebração organizada por voluntários da Igreja Católica consolida uma antiga tradição do município Imigrante - A Comunidade Católica São Cristóvão realizou ontem a confraternização em homenagem ao seu padroeiro. Ele é protetor dos trabalhadores que cumprem um papel importante no processo de desenvolvimento econômico e social do país - o motorista que, ao volante, corta as estradas do Brasil em sua labuta permanente. O evento começou com santa missa e seguiu com procissão e carreata pelas ruas até o Centro Comunitário, onde ocorreu o almoço e a reunião dançante. Voluntários da Comunidade Católica foram os responsáveis pela organização do evento. Segundo a tesoureira Ledi Compagnoni, cerca de 1, 7 mil rifas foram vendidas para ajudar nos custos da festa. Parte do valor foi revertida em prêmios para sorteio, como cadeiras de praia, toalhas de banho e de mesa, além de jogos de talheres. O presidente da Comunidade Darci Haak acredita que mais de 350 pessoas participaram do almoço. Ao custo de R$ 12, o público saboreou pratos típicos e rodízio de churrasco. "Contamos com a participação dos evangélicos nesse evento. Somos unidos", explica Haak. A promoção ocorre desde 1969, data da inauguração da Igreja Católica no município. Na ocasião, o frei Renato Puhl desejou que os motoristas dirigissem com mais cuidado. "Se as leis existem é para que sejam cumpridas", orienta. Para ele, a maior bênção que os condutores podem receber é a saúde. "Também espero que sigam de coração aberto para encontrar o caminho da paz." À tarde, a Banda Contagem Regressiva animou a reunião dançante. A programação foi coordenada pelos casais Silvia e Darci Haak, Ledi e Arlindo Kalkmann, Ledi e Irno Muncio Compagnoni, e Cláudia e Elmo Neis. ExemploEm 16 anos de profissão, o motorista Lauri José Werner (52) nunca se envolveu em nenhum acidente. "Hoje em dia é preciso cuidar mais dos outros do que de si no trânsito", diz. Ele é responsável por transportar uma equipe de profissionais da construção civil na ida para o trabalho e volta para casa. "É uma loucura essas estradas, mas me sinto realizado", comenta. Lauri é devoto de São Cristóvão e participa sempre das festas da comunidade. Saiba maisO culto a São Cristóvão nasceu na Síria, no século 5º, 200 anos depois da morte do santo. São Cristóvão era considerado o protetor dos viajantes, sendo invocado diante dos perigos representados pelas águas, tempestades e pragas da Idade Média. Apenas no século XX sua popularidade foi renovada como "Padroeiro dos Motoristas". O santo, diz a tradição, carregou o menino Jesus nos ombros durante a travessia de um rio e sentiu nele o peso dos pecados do mundo. Cristóvão significa "aquele que carrega Cristo".
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São Cristóvão, Comunidade dedica festa ao padroeiro, Taciana Colombo, 28 julho.
Celebração organizada por voluntários da Igreja Católica consolida uma antiga tradição do município.
Imigrante - A Comunidade Católica São Cristóvão realizou ontem a confraternização em homenagem ao seu padroeiro. Ele é protetor dos trabalhadores que cumprem um papel importante no processo de desenvolvimento econômico e social do país - o motorista que, ao volante, corta as estradas do Brasil em sua labuta permanente. O evento começou com santa missa e seguiu com procissão e carreata pelas ruas até o Centro Comunitário, onde ocorreu o almoço e a reunião dançante.
Voluntários da Comunidade Católica foram os responsáveis pela organização do evento. Segundo a tesoureira Ledi Compagnoni, cerca de 1, 7 mil rifas foram vendidas para ajudar nos custos da festa. Parte do valor foi revertida em prêmios para sorteio, como cadeiras de praia, toalhas de banho e de mesa, além de jogos de talheres.
O presidente da Comunidade Darci Haak acredita que mais de 350 pessoas participaram do almoço. Ao custo de R$ 12, o público saboreou pratos típicos e rodízio de churrasco. "Contamos com a participação dos evangélicos nesse evento. Somos unidos", explica Haak. A promoção ocorre desde 1969, data da inauguração da Igreja Católica no município.
Na ocasião, o frei Renato Puhl desejou que os motoristas dirigissem com mais cuidado. "Se as leis existem é para que sejam cumpridas", orienta. Para ele, a maior bênção que os condutores podem receber é a saúde. "Também espero que sigam de coração aberto para encontrar o caminho da paz."
À tarde, a Banda Contagem Regressiva animou a reunião dançante. A programação foi coordenada pelos casais Silvia e Darci Haak, Ledi e Arlindo Kalkmann, Ledi e Irno Muncio Compagnoni, e Cláudia e Elmo Neis.
Exemplo
Em 16 anos de profissão, o motorista Lauri José Werner (52) nunca se envolveu em nenhum acidente. "Hoje em dia é preciso cuidar mais dos outros do que de si no trânsito", diz. Ele é responsável por transportar uma equipe de profissionais da construção civil na ida para o trabalho e volta para casa. "É uma loucura essas estradas, mas me sinto realizado", comenta. Lauri é devoto de São Cristóvão e participa sempre das festas da comunidade.
Saiba mais
O culto a São Cristóvão nasceu na Síria, no século 5º, 200 anos depois da morte do santo. São Cristóvão era considerado o protetor dos viajantes, sendo invocado diante dos perigos representados pelas águas, tempestades e pragas da Idade Média. Apenas no século XX sua popularidade foi renovada como "Padroeiro dos Motoristas". O santo, diz a tradição, carregou o menino Jesus nos ombros durante a travessia de um rio e sentiu nele o peso dos pecados do mundo. Cristóvão significa "aquele que carrega Cristo".
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O santo dos motoristas: devoção em Fazenda Vilanova, Informativo, 28 julho.
Fazenda Vilanova - Apesar da forte chuva que caiu no início da carreata centenas de devotos ao padroeiro do município e dos motoristas estiveram ontem comemorando a 11ª Festa em Homenagem a São Cristóvão. O evento iniciou-se na parte da manhã com uma missa campal em frente da imagem do santo na Rua Rio Grande do Sul, no Centro da cidade. Em seguida dezenas de veículos realizaram uma procissão motorizada percorrendo as principais ruas. Entre os condutores, o vilanovense Nestor Luiz de Azevedo, (48), que é um dos admiradores da promoção. "Sempre participei de todas as festas em celebração ao nosso padroeiro. Sou devoto dele, e nas bênçãos que recebo, rezo pedindo proteção para mim e meus colegas."
Azevedo é motorista desde dos 18 anos, profissão que herdou de seu pai. Para ele, a categoria deve ser mais unida e trabalhar para a redução da carga horária. Após o desfile ocorreu almoço no ginásio de esportes do município, encerrando-se as atividades na parte da tarde com uma animada reunião dançante.
Viviane Castro, São Clemente, Musa do Carnaval do Rio de Janeiro 2008:
Viviane Castro is mostly notable for a 'tapa-sexo' the smallest on record - consisting of a flesh-coloured piece of sticky tape 3 1/2 centimetres long, otherwise, whatever. There is a hierarchy here of which I do not know all the ranks - desfile, Dançarina, Rainha de Bateria, Rainha do Carnaval, and, at the top of the heap, Musa do Carnaval. There are some intermediate steps I have missed - Princesa, Madrinha ... and more. Not unlike the Miss America and Miss World 'beauty' pageants, but more to the point.
Down.